O projeto teve como proponente o Ponto de Memória do Grande Bom Jardim e foi desenvolvido em parceria com o Grupo Diálogos Urbanos de Extensão e Pesquisa Interdisciplinares, o Grupo de Estudos e Pesquisas Amílcar Cabral (GEPAC/UNILAB), e o Coletivo Jovens Agentes de Paz (JAP). Visou promover uma reflexão crítica sobre o Estado Brasileiro e a crise do sistema político a partir do envolvimento de jovens mulheres em uma pesquisa memorial de resgate do sentido e do significado da toponímia de 05 logradouros do território do Grande Bom Jardim (GBJ), região sudoeste periférica e periurbana de Fortaleza, que levam nomes de militares em suas nomenclaturas, pouco conhecidos pela comunidade. Os resultados da intervenção interessam ainda suscitar a identificação de nomes de personalidades reconhecidas pela comunidade como possíveis nomes para uma futura incidência junto ao poder público municipal. Almejou ainda fortalecer a relação dialógica, política, educacional e pragmática entre juventudes e patrimônio. Também buscou fortalecer o protagonismo feminino da formação de lideranças e a relação comunidade e extensão universitária.